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Mostrando postagens de 2012

Macrorregiões, Mesorregiões e Microrregiões.

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Segundo o IBGE teve caráter intrínseco da revisão da Divisão Regional do Brasil refere-se a um conjunto de determinações econômicas, sociais e políticas que dizem respeito à totalidade da organização do espaço nacional, referendado no caso brasileiro pela forma desigual como vem se processando o desenvolvimento das forças produtivas em suas interações como o quadro natural. Sem deixar de lado as partes constitutivas da referida totalidade, a Divisão Regional em macrorregiões a partir de uma perspectiva histórico-espacial enfatiza a divisão inter-regional da produção no País, a par da internacionalização do capital havida pós-60, buscando as raízes desse processo na forma como o estado ora tende a intervir, ora a se contrair, em face da evolução do processo de acumulação e de valorização do capital, que pode ser traduzido nos sucessivos e variados Planos de Governo. A Divisão Regional do Brasil em mesorregiões, partindo de determinações mais amplas a nível conjuntural, buscou identifica

Lagos salinos do Pantanal.

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Lagos salinos do Pantanal derivam de processo químico atual Estudos recentes de cientistas da USP, da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), do Institut de Recherche pour le Dévelopement (IRD), da França, e da University of California-Riverside (UCR), EUA, revelam que as águas salgadas das lagoas do Pantanal Nhecolândia, uma sub região do Pantanal Matogrossense, resultam de processos geoquímicos atuais.          Complexo de cerca de 27 mil quilômetros quadrados concentra 1.500 lagoas salinas Hipóteses anteriores consideram que a salinidade das águas teria sido causada por processos vigentes durante climas mais áridos do passado. “De acordo com estudos clássicos da década de 1980, isso teria ocorrido entre 126 mil e 10 mil anos atrás, no período Pleistoceno Tardio, quando as altas taxas de evaporação, características de climas mais secos, concentraram naqueles locais elementos como potássio, sódio e magnésio”, conta a geógrafa Sheila Furquim, que integrou a equip

Grafeno.

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O silício, material utilizado em grande quantidade para a fabricação de processadores e outros componentes eletrônicos, parece estar com seus dias contados. Embora a cada ano surjam dispositivos mais eficientes, as limitações do material se tornam cada vez mais evidentes aos olhos dos desenvolvedores. Nos últimos anos, a tendência para obter equipamentos melhores foi apostar na miniaturização dos componentes. Porém, conforme essa tecnologia mostra sinais de desgaste e se torna mais difícil alcançar desempenhos mais elevados, aumentam os esforços na busca por materiais baratos que sejam capazes de substituir o silício. A aposta de material para os componentes do futuro é o grafeno, uma forma pura de carbono descoberta em 2004. Enquanto o silício suporta no máximo frequências entre 4 a 5 GHz, esse valor pode passar dos 500 Ghz caso o material utilizado seja o grafeno, devido às particularidades do material. O Massachusetts Institute of Technology (MIT) desenvolveu um

Informações sobre os países do mundo.

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O IBGE criou um ambiente em web, onde podemos nos navegar nas informações sociais, históricas , econômicos, uso de computadores pessoais e outros dados interessantes que podemos, usar para comprovar alguns pensamentos ou quebrar algumas informações antigas, exemplo Brasil tem mais computadores por pessoa, comparado com a Russia. Entre no site e se diverta, aprendendo com os dados e os mapas. clique aqui. http://www.ibge.gov.br/paisesat/main.php

Rede Urbana

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   A rede urbana é formada pelo sistema de cidades, no território de cada país interligadas umas às outras através dos sistemas de transportes e de comunicações, pelos quais fluem pessoas, mercadorias, informações etc. Obviamente as redes urbanas dos países desenvolvidos são mais densas e articuladas, pois tais países apresentam alto nível de industrialização e de urbanização, economias diversificadas e dinâmicas, vigoroso mercado interno e alta capacidade de consumo. Quanto mais complexa a economia de um país ou de uma região, maior é a sua taxa de urbanização e a quantidade de cidades, mais densa é a sua rede urbana e, portanto, maiores são os fluxos que as interligam. As redes urbanas de muitos países subdesenvolvidos, particularmente daqueles de baixo nível de industrialização e urbanização, são muito desarticuladas, por isso as cidades estão dispersas no território, muitas vezes nem mesmo formando propriamente uma rede.                   Assim, As redes das cidades mais

Migração.

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Desde o surgimento do homem, há milhares de anos, no continente africano, a busca por sobrevivência sempre foi um dos principais objetivos das pessoas que migravam. Por conta disso, as primeiras sociedades eram nômades, pois migravam sempre em busca daquilo que havia se esgotado por onde já tinham passado. Hoje, na era da globalização, mais do que nunca as migrações se dão por conta do fator econômico, que é a busca por emprego, por melhores salários, por melhores condições de vida, etc. Existem três variáveis para se classificar os tipos de migrações: o espaço de deslocamento, o tempo de permanência do migrante, e como se deu a forma de migração. Assista a aula do professor,  ótima  explicação das migrações no mundo e no Brasil. Vídeo do Professor Yomar Seixas. Fonte: http://www.brasilescola.com

Complexo Regional Nordeste.

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O complexo regional do Nordeste é composto por dez estados, e têm quase a forma do nordeste da divisão oficial, tirando a parte leste do Maranhão, e adicionando o norte de Minas Gerais.                                                                                           Por ser a primeira região colonizada pelos portugueses, o nordeste guarda muitas características históricas, e também, é bem povoado, principalmente no litoral.      Estende-se por uma área de aproximadamente 1.542.271 km², com uma população total de aprox. 43 milhões de habitantes. Devido às características do clima, vegetação e população, o Nordeste foi dividido em outras quatro sub-regiões: Sertão, Zona da Mata, Agreste e Meio Norte. O Relevo O relevo nordestino é caracterizado por planaltos, depressões e planícies. Na porção oeste, estão localizados os Planaltos e Chapadas da bacia do rio Parnaíba (Chapada Diamantina), Na região central, está a depressão que ocupa a maior parte do Nordeste, causada

Fordismo vs. Toyotismo

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O que é Fordismo? Fordismo é um sistema de produção, criado pelo empresário norte-americano Henry Ford, cuja principal característica é a fabricação em massa. Henry Ford criou este sistema em 1914 para sua indústria de automóvel, projetando um sistema baseado numa linha de montagem. O objetivo principal deste sistema era reduzir ao máximo os custos de produção e assim baratear o produto, podendo vender para o maior número possível de consumidores. Desta forma, dentro deste sistema de produção, uma esteira rolante conduzia a produto, no caso da Ford os automóveis, e cada funcionário executava uma pequena etapa. Logo, os funcionários não precisavam sair do seu local de trabalho, resultando numa maior velocidade de produção. Também não era necessária utilização de mão-de-obra muito capacitada, pois cada trabalhador executava apenas uma pequena tarefa dentro de sua etapa de produção.   O fordismo foi o sistema de produção que mais se desenvolveu no século XX, sendo r

A atividade industrial.

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    A atividade industrial consiste no processo de produção que visa transformar matérias-primas em mercadoria através do trabalho humano e, de forma cada vez mais comum, utilizando-se de máquinas. Essa atividade é classificada conforme seu foco de atuação, sendo ramificada em três grandes conjuntos: indústrias de bens de produção, indústrias de bens intermediários e indústrias de bens de consumo. As indústrias de bens de produção, também chamadas de indústrias de base ou pesadas, são responsáveis pela transformação de matérias-primas brutas em matérias-primas processadas, sendo a base para outros ramos industriais. As indústrias de bens de produção são divididas em duas vertentes: as extrativas e as de bens de capital.   Indústrias extrativas – são as que extraem matéria-prima da natureza (vegetal, animal ou mineral) sem que ocorra alteração significativa nas suas propriedades elementares. Exemplos: indústria madeireira, produção mineral, extração de petróleo e carvã